Um homem pinta incessantemente, como em um ato de fúria, em que cada pincelada corta a tela em um golpe rápido. Dali sai o retrato de uma pessoa de olhos fundos. Depois, o homem talha um número, afixa à pintura, e a joga ao mar. Não sabemos nada sobre ele, além de que parece viver isolado em um canto gelado do mundo. As pistas sobre seu passado e o motivo pelo qual joga seus quadros ao mar vão sendo deixadas lentamente, de modo discreto neste quadrinho mudo.
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