Prestes a chegar ao Brasil, mangá “Kaoru Hana” dispara em vendas após estreia do anime

11 setembro 2025

Setembro tem trazido boas novidades para os fãs de “Kaoru Hana: A Nobreza das Flores”. A semana começou com a estreia do anime na Netflix, dois meses após o início de sua exibição no Japão, e seguiu com a pré-venda na Amazon do primeiro volume do quadrinho pela MPEG, na última terça-feira (9).

PUBLICIDADE

Com lançamento previsto para outubro, a edição brasileira terá planos de assinatura – já disponíveis no site da MPEG – e será publicada no formato tankobon, com cerca de 200 páginas, seguindo o padrão japonês. Escrita e ilustrada por Saka Mikami, a HQ ainda está em andamento no Japão, onde já conta com 19 volumes encadernados. Lançada originalmente em 2021, a obra é serializada na revista shounen Magazine Pocket, da Kodansha.

Recentemente, o mangá recebeu um grande impulso nas vendas graças ao sucesso da animação produzida pelo estúdio CloverWorks. Exibida no Japão desde julho, o anime chegou ao ocidente apenas no último domingo (7) via streaming e figurou entre as três séries mais vistas da Netflix.

Segundo dados do portal japonês Oricon, especializado em números do mercado de entretenimento local, os 19 volumes de “Kaoru Hana” já alcançaram 7,5 milhões de cópias em circulação. Antes da estreia do anime, a última estimativa apontava cerca de 5,6 milhões, o que representa um aumento de quase 2 milhões de exemplares em apenas dois meses.

Considerando a data do anúncio da adaptação animada, em setembro do ano passado, o desempenho também impressiona: o shounen de romance escolar saltou de 3,5 milhões para 5,6 milhões de cópias distribuídas entre o anúncio e a exibição do primeiro episódio na TV japonesa.

A trama de “Kaoru Hana” acompanha o improvável relacionamento entre Rintaro, o aluno problemático de uma escola de baixa reputação exclusiva para garotos, e Kaoruko, estudante de um colégio de alta classe reservado apenas para meninas.

Além de ser o primeiro trabalho de Saka Mikami a ser publicado no Brasil, trata-se também da primeira história da autora a ser serializada, já que anteriormente ela havia lançado apenas um one-shot. Antes de ser adquirido pela MPEG, o mangá já havia sido licenciado em outros mercados do ocidente, incluindo Estados Unidos e França.

Gostou da leitura? Ajude o Fora do Plástico

Você não precisa de muito para contribuir com o Fora do Plástico. A partir de R$5,00 mensais, ou seja, um cafezinho, você já está nos ajudando a manter o Fora Plástico.
Quero Apoiar
Carrinho atualizado
PUBLICIDADE